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domingo, 18 de dezembro de 2011
domingo, 3 de abril de 2011
Dicas sobre os Hábitos da Corvina
Nome: Corvina
Nome científico: Plagioscion squamossissimus
Água doce ou salgada: doce
Família: Sciaenidae
Características: Corpo comprimido lateralmente, coberto de escamas e com linha lateral bem visível. Apresenta dorso prateado com linhas oblíquas levemente azuladas, flanco e ventre prateados. Duas nadadeiras dorsais bem próximas uma da outra. A boca é oblíqua, com grande número de dentes recurvados e pontiagudos. Possui dentes na faringe e a parte posterior dos arcos branquiais apresenta projeções afiadas com margem interna denteada. Alcança mais de 50 cm de comprimento e massa superior a 5 kg. O tamanho mínimo para captura é 25 cm. Sua carne tem bom valor comercial por ser branca e suave, muito apreciada na gastronomia.
Hábitos: Carnívora, alimenta-se de peixes, camarões e insetos. Apresenta comportamento próprio de canibalismo. Os maiores exemplares costumam ser pescados ao entardecer e à noite em poços profundos. Como muitas vezes o cardume está no fundo, a fisgada tem que ser firme para o peixe não escapar.
Curiosidades: A espécie foi muito usada para povoamento de represas do Sudeste e Sul. É conhecida como corvina de água doce ou pescada do Piauí. Existem três gêneros de corvina de água doce. O Plagioscion , o Pachypops e o Pachyurus . A identificação desse gêneros se baseia na estrutura do ouvido interno chamado de otólitos, que são responsáveis pela percepção espacial do peixe (percepção de sua posição na água). O Plagioscion squamossissimus é uma espécie nativa da Amazônia que foi introduzida em várias regiões do Brasil, sendo que na região Sudeste em maior número.
Onde encontrar: É encontrado nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo pescada durante o ano todo. Espécie de fundo e de meia água, sedentária, forma grandes cardumes na porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Não descarta-se a possibilidade de captura em águas rasas, pois em grandes represas ela costuma usar os canais como forma de orientação em suas incursões a águas menos profundas, atrás de presas que se alimentam próximo das margens.
Dicas para pescá-lo: O melhor período para pescá-las é pela manhã bem cedo ou no final da tarde e à noite. Para aumentar suas chances de fisgar as maiores, mantenha a isca em movimento, mesmo quando estiver pescando com uma viva.
Nome científico: Plagioscion squamossissimus
Água doce ou salgada: doce
Família: Sciaenidae
Características: Corpo comprimido lateralmente, coberto de escamas e com linha lateral bem visível. Apresenta dorso prateado com linhas oblíquas levemente azuladas, flanco e ventre prateados. Duas nadadeiras dorsais bem próximas uma da outra. A boca é oblíqua, com grande número de dentes recurvados e pontiagudos. Possui dentes na faringe e a parte posterior dos arcos branquiais apresenta projeções afiadas com margem interna denteada. Alcança mais de 50 cm de comprimento e massa superior a 5 kg. O tamanho mínimo para captura é 25 cm. Sua carne tem bom valor comercial por ser branca e suave, muito apreciada na gastronomia.
Hábitos: Carnívora, alimenta-se de peixes, camarões e insetos. Apresenta comportamento próprio de canibalismo. Os maiores exemplares costumam ser pescados ao entardecer e à noite em poços profundos. Como muitas vezes o cardume está no fundo, a fisgada tem que ser firme para o peixe não escapar.
Curiosidades: A espécie foi muito usada para povoamento de represas do Sudeste e Sul. É conhecida como corvina de água doce ou pescada do Piauí. Existem três gêneros de corvina de água doce. O Plagioscion , o Pachypops e o Pachyurus . A identificação desse gêneros se baseia na estrutura do ouvido interno chamado de otólitos, que são responsáveis pela percepção espacial do peixe (percepção de sua posição na água). O Plagioscion squamossissimus é uma espécie nativa da Amazônia que foi introduzida em várias regiões do Brasil, sendo que na região Sudeste em maior número.
Onde encontrar: É encontrado nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, além dos estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, sendo pescada durante o ano todo. Espécie de fundo e de meia água, sedentária, forma grandes cardumes na porção central de lagos, lagoas e reservatórios. Não descarta-se a possibilidade de captura em águas rasas, pois em grandes represas ela costuma usar os canais como forma de orientação em suas incursões a águas menos profundas, atrás de presas que se alimentam próximo das margens.
Dicas para pescá-lo: O melhor período para pescá-las é pela manhã bem cedo ou no final da tarde e à noite. Para aumentar suas chances de fisgar as maiores, mantenha a isca em movimento, mesmo quando estiver pescando com uma viva.